Acordei muito cedo para ir ao curso de literatura portuguesa.
Terminamos de comentar o primeiro dos livros: “O Delfim”, de José Cardoso Pires. Depois será a vez de lermos “Literatura e Fragmentação em Antônio Lobo Antunes”, mas Sheyla faltou à aula e não me levou o texto que ela xerocou.
De todo modo, estarei mesmo envolvido com o Festival da Canção, quer dizer, enrolado.
Depois do curso, almocei e fui pro Baiano ensaiar, onde encontrei Pedro.
Enquanto descansava o almoço e esperava, num banco da Cinelândia, fiquei observando a turma de moderninhos que ronda o Odeon, em meio ao pessoal mais careta que freqüenta o centro da cidade. E aí, eu vi que os modernos, na verdade, são aqueles que assimilam um visual que não é o visual do pessoal daqui, quer dizer, ficam cosmopolitas, sei lá...
E eu, de meu lado, até deixei uma costeleta grisalha brotar nas minhas frontes, um visual que lembra o tempo passado e que, assim, me moderniza, se liga, porque tenho me mostrado muito, muito simples e não custa nada dar uma sofisticada há há há...
Nosso ensaio foi muito legal e estamos animadíssimos para viajar. Iremos na sexta e Pedro já preparou quase tudo...
quarta-feira, setembro 23, 2009
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Um comentário:
massa!
boa sorte, man.
abs
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