Ainda dentro de meus cobertores, dessa vez sem delírio, e ainda não eram seis da manhã, ouvindo a sabiá do outro lado da rua, no sopé do morro, e ouvindo os motores dos ônibus 30 que esquentavam antes de dar suas voltas de ida e vinda para o centro de Nikity, porque tudo tem um ritmo e o dia estava a começar o seu, pensei que a vida é boa, que o ritmo é bom, que o frio já se vai e que, amanhã, deverá ser um sábado de praia.
Vou fazer comida...
sexta-feira, novembro 19, 2010
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