segunda-feira, abril 30, 2012
domingo, abril 29, 2012
sábado, abril 28, 2012
quarta-feira, abril 25, 2012
terça-feira, abril 24, 2012
segunda-feira, abril 23, 2012
domingo, abril 22, 2012
Assistimos Carmen e Amor Bruxo, ontem, dois filmes espanhóis, cujas histórias apresentam-se e desenvolvem-se dançadas por atores de dança flamenca, que é uma dança muito elaborada, ao mesmo tempo em que rude, violenta. A certa altura, comecei a achar meio ridículas a grande intensidade com que tudo se dava, quer dizer, bom leit@r, mesmo nas cenas em que tudo estava parado, não havia repouso, porque a gente via que dentro, os atores estavam tesos feito vara de bambu na beira do rio. Aí, quando um personagem ía chegando perto do outro, lá vinha ele trotando lento e de olhar duro, excitadíssimo e, aí, os encontros entre eles ficaram todos sem surpresa. Tudo muito cafona e bonito. Engraçado...
Fui.
sábado, abril 21, 2012
São Flores
Ouvindo São Flores, uma de minhas parcerias com Savannah, numa gravação comigo e ela nos violões, na voz dela, e guitarra de um de seus amigos do rock.
Vi no youtube que há uma outra música com o mesmo título, cantada por uma menina chamada Lorena Lima. Ai, meu deus!
Minha comunidade movimenta-se tipicamente no sábado. As crianças jogam bola no corredor e dentro das casas, televisão a todo volume.
Faz um tempo, Pedro editou um vídeo para São Flores. Eu mesmo havia feito um mais ao pé da letra, mas ficou proibitivo.
São Flores:
sexta-feira, abril 20, 2012
Dia de médico e fui surpreendido pela ausência dele. Em seu lugar uma médica me disse:
- Você já estava sabendo? Seu médico passou num concurso para o exército e serei eu quem te monitorarei de agora em diante. E, aí, receitou meus remédios e passou uns exames pra fazer... marquei todos eles, com exceção de um, que a Fiocruz não oferece.
Pedro comprou pelo computer um livro que lhe pedi. Já faz quase um mês e o bichano não chegou. Espero não ter levado um calote.
Fora isso, avancei bastante n’O Encontro Marcado, de Fernando Sabino. É um livro apaixonante!
quinta-feira, abril 19, 2012
quarta-feira, abril 18, 2012
- É hoje!
Pocket-show de Luís Capucho - Voz e violão - acompanhado do Compositor Paulo Baiano, nos teclados. Apresentação de músicas de seu primeiro CD - Lua Singela - e pré-lançamento do segundo - Cinema Íris. 18 horas. Entrada Franca! |
Francisco Otaviano, 67 Galeria River, Arpoador, 22080040 Rio de Janeiro, Brazil
Roteiro:
1- Cinema Íris
2- Vai Querer?
3- Algo Assim
4- Peixe
5- Céu
6- Eu Quer Ser Sua Mãe
7- A Expressão da Boca
8- Maluca
9- Máquina de Escrever
10- A Música do Sábado
terça-feira, abril 17, 2012
Depois que nadar, irei para o Cobaia, ensaiar com Baiano as músicas do show de amanhã, no Reserva. Está um dia fresco e mais escuro em Nikity, daí, não consegui acordar na hora certa, quando gosto de acordar, para que, então, todas as coisas que preciso fazer, caibam antes do almoço.
Avancei um pouco mais n’O Encontro Marcado, de Fernando Sabino.
O livro é delicioso, embora eu quase não tenha identidade alguma com ele.
À medida que avanço na leitura, espero encontrar sua ligação com o documentário que fizemos na Feira Literária de Paraty, se não me falha a memória, em 2005. O documentário recebeu o nome de O Encontro Marcado e tinha roteiro de Rafael Dragaud e direção do Bruno Barreto. Mas abortou antes que fosse mostrado em algum lugar...
Fui.
segunda-feira, abril 16, 2012
Ontem, Perlla me pediu pra cantar Máquina de Escrever em seu aniversário.
Quando terminei de cantar duas moças vieram parabenizar pela composição e perguntaram se tinha me baseado em Clarice Lispector, pois me disseram que Clarice Lispector tem essa frase: Meu coração é uma máquina de escrever. Respondi que a letra é de Mathilda Kóvak, que é fã de Clarice Lispector, portanto, poderia ser que ela tivesse partido dela, de Clarice. Procurei na net o texto e achei, mas está sem autoria. Veja bom leit@r:
“Eu não preciso fazer rascunho, não tenho medo de errar, não tenho nada pra passar à limpo. Escrevo o que sinto franca, aberta e sinceramente. Meu coração é uma máquina de escrever.”
E veja-me fotografodo pelo Pedro, ontem:
domingo, abril 15, 2012
Á noitinha, eu e Pedro atravessamos a ponte, rumo ao Santos Dumont, para conhecer pessoalmente o Rodrigo Contrera, que voou de volta pra Sampa. Quando nos encontramos no aeroporto, falávamos como se não fosse o primeiro encontro. Foi agradável ver alguém pela primeira vez e, no entanto, não ter estranheza absoluta. Viva o contato virtual da escrita de internet, de torpedo em celular, da música, da literatura...
sábado, abril 14, 2012
O ensaio de ontem, com Paulo Baiano, para o show do Reserva foi bem legal. O show terá Entrada Franca e será dia 18, às 18 horas.
O Reserva fica na Francisco Otaviano, 67 Galeria River, Arpoador, 22080040 Rio de Janeiro, Brazil.
Chegamos à conclusão das músicas que faremos, para um pocket. Serão músicas do meu primeiro disco e um pouco delas, do Cinema Íris.
Veja, bom leit@r:
Maluca
Máquina de Escrever
Vai Querer?
Algo Assim
Peixe
Céu
Eu quero ser sai mãe
Cinema Íris
A expressão da boca
Parado Aqui
sexta-feira, abril 13, 2012
Relendo O encontro marcado, de Fernando Sabino. É uma leitura muito gostosa e é como se fosse a primeira.
Na Fiocuz, ontem, a sensação de ser-estar engolido, triturado pela burocracia ambulatorial foi angustiante. A sensação de que as pessoas são peças de uma engrenagem de máquina e, sabe deus, como seremos cuspidos dali...
Hoje à tarde, irei ao Cobaia, ensaiar o show de quarta-feira com Paulo Baiano, no Reserva.
O roteiro não está absolutamente definido, mas tocaremos músicas do Lua Singela e do Cinema Íris.
quarta-feira, abril 11, 2012
Seu Valmir pintou uma de minhas paredes da área. Ficou bonito!
O pessoal está sempre limpando suas casas. Ouço o barulho das vassouras se arrastando no chão acimentado. Walter Mattos me mandou as carinhas do Cinema Íris que lhe pedi, pra que eu divulgue o disco na net.
É um disco encantado, o meu bom leit@r sabe!
Dia 18 desse mês, eu e Paulo Baiano nos apresentaremos no Café do Reserva, no Arpoador. Faremos músicas do Lua Singela e do Cinema Íris.
terça-feira, abril 10, 2012
Disputando meu lugar no ônibus, de volta pra casa, ontem.
No ônibus cheio ninguém pode ter noção do espaço do outro e a ordem é a invasão!
Fiquei com raiva de uma mulher que empurrava sua bolsa pra cima de mim e não quis nem olhar. Então, consegui me ajeitar num vãozinho entre as pessoas e, novamente, veio a mulher com a bolsa pra cima de mim.
Eu me pedia calma. O trânsito engarrafado pela chuva. Calma, ta chegando.
Não queria nem olhar, pra que a raiva não descarrilhasse. E a bolsa me empurrando.
Alguém disse sobre uma batida mais na frente e mais engarrafamento. Vou matar essa mulher que me empurra com essa bolsa pra cima desse senhor.
Aí, comecei a olhar pras outras pessoas e descobri fisionomias simpáticas. E fui me salvando...
Que ódio!
segunda-feira, abril 09, 2012
Memoria: Clara Sharf e Marighela - video 1
Acordei na hora em que gosto de acordar, mas queria dormir mais. Os dias mais escuros, me fazem querer continuar na cama, mas Seu Valmir veio pintar a minha parede de trás e fiz um café pra gente.
O feriadão foi divertido. Assistimos a um filme sobre Hipátia, um sobre Kurt Cobain e uma versão d’O Retrato de Dorian Gray.
Além disso, assistimos a esse documentário emocionante sobre Clara Sharf e seu marido Carlos Marighela:
domingo, abril 08, 2012
Philippe Jaroussky - Ária "Vedro con mio diletto" de Vivaldi
Domingo de céu lindo e sol branco em Nikity.
O Pessoal Debaixo colocou música brega. O pessoal Debaixo de Minha Vizinha de Janela fez elogios a eles. O Pessoal Debaixo aumentou o som. Vem música de outras casas. Há nordestinos por todo canto!
O movimento da música ajuda a desemperrar o tempo quando ele fica duro, amolece e dá ritmo ao tempo parado e reto, que se enriquece de curvas e de arabescos interessantes. De modo que a gente se ocupa de prazer em vê-lo passar.
Eu me lembro de uma descrição muito bonita falando do efeito da música na passagem do tempo para os internos do sanatório, no livro “A montanha mágica”, de Thomas Mann. Também me lembro de uma amiga de mamãe.
Ela dizia:
- Ponha música, Luís. Que destrava o tempo!
É isso aí!
sexta-feira, abril 06, 2012
aluna.Resisti a começar a leitura, achei que não fosse gostar, porque uma
vez, assisti a uma palestra do autor e não rolou identidade. Por ter assistido a
palestra não leria seus livros. Mas assim que comecei a leitura a impressão se
desfez, o livro é delicioso, cheio de simpatia...
quinta-feira, abril 05, 2012
Finalmente, habituei-me a uma quantidade menor de café pela manhã.
E consegui tirar a poeira que se sedimentava sobre os móveis. Não sabia onde tinha ido parar a flanela e fui comprar outra no centro da cidade. Aquela que sumiu, tinha custado 3,99, mas no centro da cidade, da mesma flanela, encontrei por 0,80 centavos. Comprei várias...
Falta limpar o chão.
Seu Valmir não veio pintar minha parede, não sei o que houve.
Uma das atendentes, na galeria, quando lhe perguntei se em sua loja tinha flanela, respondeu:
- Flanela... o que é flanela? – Aí, bom leit@r, olhando muito de perto pra seu rostinho sedoso e bonito, me afastei sentindo-me velho.
Fui.
quarta-feira, abril 04, 2012
terça-feira, abril 03, 2012
Domingo, quando vinha chegando em casa, tarde da noite, vindo da casa do Fabretti, encontrei no corredor comum à entrada de nossas casas, minha Vizinha de Trás e minha Vizinha de Janela a conversar na escada. Minha Vizinha de Janela estava com Bob e arejavam o ar preso do apartamento. Minha Vizinha de Trás tinha um copo e uma garrafa de cerveja na mão, os olhos gordos e esfumaçados de sangue, bêbada feito uma gambá em galinheiro.
Me sentei na escada e fiquei conversando com elas.
Quando surgiu uma oportunidade, falei, sem brigar, da falta de consideração comigo, que gosto de dormir no silêncio. Minha Vizinha de Trás me abraçou, me pediu desculpas, disse que sou um homem doce, que sou um docinho, e que não vai mais fazer barulho altas horas da noite. Vamos ver, silencioso leit@r...
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
segunda-feira, abril 02, 2012
Luís Capucho cantando "Máquina de escrever".
Ontem, estivemos na casa de Fabio Fabricio Fabretti para as entrevistas do documentário da gaúcha Giselle Jaques, sobre a produção literária LGBT no Brasil. Dessa vez, foram as entrevistas de Felipe Dias, a minha e a do Fabretti, que me deu a gravação que fez em seu celular, do dia em que, no 1º encontro de escritores cariocas com temática gay, cantei Máquina de Escrever na Fnac da Barra.
Veja, silencioso leit@r: