Depois de Ópio, diário de uma desintoxicação, lendo O Gato
por dentro, de Willian Burroughs. Estes livros me foram sugeridos pela leitura
de Junky. Além disso, quando eu fazia minha comida na quinta-feira à noite,
algum menino que tenha começado a comer uma amêndoa na rua detrás, decidiu
lançar a bichana para o alto. A amêndoa mordida veio parar na minha área e
bateu no vasculhante com um estampido tão estranho, que eu pensei que o botijão
de gás estava para explodir. Mas era a amêndoa. Encontrei-a caída, sob o
tanque.
E quando fui colher sangue na Fiocruz, na volta pra casa, ao
passar pela estradinha arborizada que desce o morro onde está o laboratório,
uma amêndoa caíu em cheio na minha cabeça.
Então, quando Sacramento foi correr na Praça Paris, trouxe uma
amêndoa para mim.
Ele disse:
- Faça um breve para você, como aqueles que sua mãe fazia.
Você tem agulha? – Mas, silencioso leit@r, não sei onde mamãe colocou suas
agulhas...
Um comentário:
sincronicidade...
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