sábado, abril 28, 2012


Depois de Ópio, diário de uma desintoxicação, lendo O Gato por dentro, de Willian Burroughs. Estes livros me foram sugeridos pela leitura de Junky. Além disso, quando eu fazia minha comida na quinta-feira à noite, algum menino que tenha começado a comer uma amêndoa na rua detrás, decidiu lançar a bichana para o alto. A amêndoa mordida veio parar na minha área e bateu no vasculhante com um estampido tão estranho, que eu pensei que o botijão de gás estava para explodir. Mas era a amêndoa. Encontrei-a caída, sob o tanque.
E quando fui colher sangue na Fiocruz, na volta pra casa, ao passar pela estradinha arborizada que desce o morro onde está o laboratório, uma amêndoa caíu em cheio na minha cabeça.
Então, quando Sacramento foi correr na Praça Paris, trouxe uma amêndoa para mim.
Ele disse:
- Faça um breve para você, como aqueles que sua mãe fazia. Você tem agulha? – Mas, silencioso leit@r, não sei onde mamãe colocou suas agulhas...

Um comentário:

Anônimo disse...

sincronicidade...