Ontem, estivemos na casa de Fabio Fabricio Fabretti para as entrevistas do documentário da gaúcha Giselle Jaques, sobre a produção literária LGBT no Brasil. Dessa vez, foram as entrevistas de Felipe Dias, a minha e a do Fabretti, que me deu a gravação que fez em seu celular, do dia em que, no 1º encontro de escritores cariocas com temática gay, cantei Máquina de Escrever na Fnac da Barra.
Veja, silencioso leit@r:
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