Terminei A alma encantadora das ruas, do João do Rio.
Ao terminar de ler, minha impressão mudou, quer dizer, não
tenho mais dúvida se curte ou não o povo nas ruas. É-lhe indiferente. É um
repórter e, talvez, a simpatia esteja apenas por escolher falar da canalha.
Termina o livro com o assunto mais legal: a descrição dos
prisioneiros homens, mulheres e crianças da cidade, no início do século XX.
Fui.
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