Então, bom leit@r, melhor me situando e tentando uma
retrospectiva homeopática e ainda sem ordem da viagem com Pedro, digitalizei
aqui a divulgação do Estado de Minas pra o show no Centro Cultural da UFMG,
produzido pelo querido João Santos.
Além desse registro do show, trouxemos outros e outras
coisas e lembranças. Assim que conseguir assentar a poeira da chegada, tudo e
todos eles aparecerão pra mim que os mostrarei pra o leit@r, silencioso e bom.
Durante a viagem de trem de BH para Vitória, rolou o assunto
e concluímos que não sou um artista maldito, quer dizer, leit@r, que sou do
bem, de boa, do belo e do bom. E isso ficou como que assim no ar do vagão
seguindo pelo vale do rio Doce lindo. Mas, aí, quando o Raul Corrêa e eu
começamos o show de Vitória, no maravilhoso Wunderbar Kafee, que o Fabrício
Fernandes produziu, o maldito veio surgindo, assim, não que não fosse do bem e
do belo, mas porque foi muito estranho. Me assustei de início, inseguro, mas quando
assumi o esquisito no meu violão e na guitarra crua e tímida do Raul, rolou.
No final, veio um casal se despedir e a moça disse:
- Nossa, você mexe com um outro lugar do cérebro da gente!
Veja:
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