Foi linda demais a oportunidade que o Gustavo Galo criou de
irmos pra São Paulo apresentar nosso Poema Maldito, n’A Casa do Mancha. E antes
que apresentássemos nosso disco, ele tocou suas músicas inéditas somente na voz
e violão. Foi meia-hora de contemplação, em que o Gustavo iluminou a paisagem
que se moveu pro pessoal sentado no chão.
Depois, quando eu e Felipe tocamos o Poema Maldito ele veio
cantar Velha e Cavalos com a gente. A gente sente quando não rola mágica numa
apresentação, o silencioso leit@r sabe. No momento do show, a gente não
consegue fazer idéia dos nomes que podem vir à cabeça pra dizê-lo, porque os
shows são um mergulho ou um vôo de asa delta, se a gente se imbui dele. E n’A
Casa do Mancha estivemos todos imbuídos, nós e quem assistiu.
Na foto, para esse show, minha camisa ganhou uma escama que
se perdeu do corpo de Tritão e que está reluzindo na altura de meu peito, no
centro do breve que mamãe me deixou – o bondoso leit@r que tem acompanhado meu
Blog Azul sabe o extraordinário da estória.
Pedro tirou foto.
Vejam:
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