quinta-feira, fevereiro 04, 2016

O Camponês - show Poema Maldito.

O Poema Maldito é dos discos que fizemos, aquele em que estoumelhor situado, talvez, porque ele carregue pelo rabo os outros três discos e na sua grinalda tenha também os livros.
Quando com o maravilhoso maestro Paulo Baiano, fizemos o Lua Singela e o Cinema Íris e quando, com o não menos maravilhoso Rafael Saar,lançamos o Antigo para download, apenas, é possível que minha situação fosse, de algum modo, a mesma de agora.
Mas sei lá, leit@r, sempre me lembro daquele ditado que mamãe gostava de dizer. Ela gostava de dizer que “O Diabo só caga em monte grande”. 
E tenho sentido que, com o Poema Maldito – e isso não é me gabar, leit@r - meu monte começa a marcar uma posição, mesmo que no texto do Felipe para divulgação de nosso próximo show - o show do Cine Jóia, do dia 15 desse mês – ele tenha nos posicionado num Buraco e mesmo que mamãe, no ditadoque gostava de dizer, falasse em Diabo, que todo mundo sabe é um anjo tido como maldito, quer dizer, mesmo que, ainda no texto do Felipe, o buraco seja mais embaixo, como ele, sobre nosso próximo show, fala, é um buraco de iluminação.
Vejam:
“E perceba: o fim do carnaval nos convida para o desmascaramento dos sentidos. O desbunde final. Iluminemos o escuro.”
E esse texto continuaria em muito mais coisas, por exemplo, nas estrelas artesianas, no Diário da Piscina, no Peixe, no Crocodilo, noHomens Machucados e tudo o mais que tenho a dizer, mas que vou dizendo pelos dias do meu Blog Azul.

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