sábado, novembro 19, 2016

Desde que comecei com a minha camisa de fazer shows, que é uma tímida lembrança dos objetos embalsamados de Arthur Bispo do Rosário, que pra mim os shows têm uma alegria a mais, que é prepará-la com seus bilboquês pensuricalhados.
Para o show de Franca, para onde por uma coincidência literal, irei num ônibus fretado para levar o pessoal do Teatro DyoNises da Colônia Juliano Moreira, eu pedi um brinco que vi da Sheyla.
Muito orgulhoso de participar do 1º Festival Amálgama Brasis, minha camisa vai se formando num belo escudo.

Vejam:




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