Desde que comecei com a minha camisa de fazer shows, que é
uma tímida lembrança dos objetos embalsamados de Arthur Bispo do Rosário, que
pra mim os shows têm uma alegria a mais, que é prepará-la com seus bilboquês
pensuricalhados.
Para o show de Franca, para onde por uma coincidência
literal, irei num ônibus fretado para levar o pessoal do Teatro DyoNises da
Colônia Juliano Moreira, eu pedi um brinco que vi da Sheyla.
Muito orgulhoso de participar do 1º Festival Amálgama
Brasis, minha camisa vai se formando num belo escudo.
Vejam:
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