Hoje embarco no ônibus com o Teatro DyoNise, hotel e SPA da
loucura.
Nosso destino é Franca, SP.
Minha apresentação de músicas vai ser no dia 25, mas embarco
hoje, porque amanhã já é o Festival Amalgama Brasis, que é o mesmo caldeirão.
Aproveitarei pra ensaiar um pouco as músicas com o Tulio
Freitas, a quem estou enormemente agradecido por ter aceitado meu convite de me
acompanhar nas músicas com sua viola.
O convite para participar do festival foi do Alexandre e A
Música do Sábado (Kali C/luís capucho) foi o motivo de ele me presentear com a
letra de Mais Uma Canção do Sábado (luís capucho/Alexandre Magno). No seu poema,
o Alexandre usa coisas que eu diria, pra dizer coisas que são dele. E isso deu
um amálgama que me faz adorar a música, que é uma música que vai, pra nunca
mais parar, assim, o contrário da claustrofobia de A música do sábado, de onde, depois dela, não existe mais fundo,
meu mundo não existe mais pra onde ir.
Enquanto isso, aqui no Rio, meu universo artístico vai ser
livremente espalhado pelo Prática de Montação.
Muita gratidão.
Vejam:
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