terça-feira, novembro 29, 2016

luís capucho em Franca - 1º Festival Amálgama Brasis.

Quando o Alexandre me perguntou se eu gostaria de participar do 1º Festival Amágama Brasis, eu disse, sim, eu quero ir de qualquer jeito. E, aí, fui com o pessoal do Teatro DyoNises do Hotel e SPA da Loucura, da colônia Juliano Moreira, que tem um movimento agora de reconquistar um espaço físico como sede, porque a política que se faz hoje, fechou-lhes as portas.
Antes disso, virtualmente, nos preparamos, eu e Tulio Freitas, que é um violeiro que conhece e ama as minhas músicas – o leitor sabe que eu curto demais tocar com mais instrumentos que apenas o groove de meu violão. E eu tinha dito pra o Tulio, que eu iria chorar com o acompanhamento de sua viola nelas. E foi justamente o que me aconteceu, quando fizemos o ensaio, ao vivo, e a viola começou a chorar no Poema Maldito.
Mas, aí, por esses movimentos que as coisas que não são pra ser, têm, fiz o show, cantando minhas melodias apenas no sulco de meu violão sozinho.
E, aí, eu quero agradecer muito a oportunidade da experiência que Alexandre me deu, agradecer ao Tulio, demais, a aproximação com Elaine Narciso, que o leitor pode ver no vídeo me preparando o visual. E também ter colado na Jack, que foi quem registrou no
celular, tudo.
Vejam:

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