Ontem, depois que viemos do dossiê
de música contemporânea do letras da UFRJ, ficamos aqui no apezinho ouvindo as
músicas do Camilo Frade na sua voz e violão. Ele ía me explicando sobre São
Luiz do Paraitinga, a sua cidade, e de como aquelas músicas que ele mostrava
tinham a ver com a cidade e com a sua família.
de música contemporânea do letras da UFRJ, ficamos aqui no apezinho ouvindo as
músicas do Camilo Frade na sua voz e violão. Ele ía me explicando sobre São
Luiz do Paraitinga, a sua cidade, e de como aquelas músicas que ele mostrava
tinham a ver com a cidade e com a sua família.
Eu tava achando tudo muito
tradicional as músicas que ele me tocava, por conta de pensar no astral todo de
São Luis do Paraitinga, mas nas coisas que ele me dizia, no contexto todo em
que estávamos aqui, embaixo de As Vizinhas de Trás, no vale da Martins Torres,
e acabados de sair das discussões sobre canção, aqui, sobre a esteira do
apezinho, eu disse:
tradicional as músicas que ele me tocava, por conta de pensar no astral todo de
São Luis do Paraitinga, mas nas coisas que ele me dizia, no contexto todo em
que estávamos aqui, embaixo de As Vizinhas de Trás, no vale da Martins Torres,
e acabados de sair das discussões sobre canção, aqui, sobre a esteira do
apezinho, eu disse:
- Ta muito underground você
tocando aqui pra mim, eu tou adorando mesmo!
tocando aqui pra mim, eu tou adorando mesmo!
- Que bom que eu tou conseguindo
ser underground! – o Camilo disse.
ser underground! – o Camilo disse.
Vejam:
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