A gente não enxerga os processos e, quando eles dão, de surpresa, as caras, fica parecendo que eles saíram do nada. E quando é algo coletivo, fica mais parecido ainda com aparição. Porque tem a força de todo mundo e a gente junto é sempre ainda coisa mais desconhecida que a gente sozinho. O Ave Nada, em que acrescentamos música e teatro à leitura do Diário da Piscina (ed. É/2017) é meio assim.
Ou é inteiro assim, silencioso e distinto leitor.
Eu tou compartilhando aqui o Ave Nada que fizemos na casa da Claudia. Mas você sabe que o de domingo irá ser diferente, considerando que o processo é outro, tudo é outro, o lugar e a coisa.
Gostaríamos que todos viessem.
Será comunismo-comunidade, socialismo-socialidade, anarquismo-anarquiedade, sexismo-sexualidade, feminismo-feminilidade, homossexualismo-homossexualidade, transsexualismo-transsexualidade, heterossexualismo-heterossexualidade.
E tudo.
Vejam:
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