quarta-feira, fevereiro 20, 2019

Inferno no Cemitério de Automóveis

A Inferno, depois de minhas inúmeras tentativas de voltar a
tocar violão, foi a primeira música que fiz nessa nova versão de mim mesmo.
Isso deve ter sido no ano 2000, quando consegui formar um Mi Maior, sujo, mas
não muito, no braço dele. Eu tinha pedido a meus parceiros habituais que me
dessem letras bem simples, sem voltas de pensamento ou de emoção, pra que eu
pudesse traduzir num acorde só e na minha voz monocórdia. Aí, o Marcos
Sacramento me deu a Inferno.


Vejam:

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