domingo, maio 12, 2019

A Diully estava tirando fotos minhas, perguntou se poderia, e depois falou do Cinema Orly. Ela começou falando a introdução de um texto do Mario Lugarinho para o livro: Nasce a literatura gay no Brasil, que Mario Newman, o Professor, tinha indicado. Depois as outras moças, Barbara e Geovana, falaram do Mamãe me adora e Diário da Piscina. Ficou tudo muito bonito o modo como essas meninas se envolveram com os livros e com aquela situação de exposição em que a gente ficou.
O Mamãe me adora, na leitura da Barbara, formou uma questão que ela pediu que eu comentasse, mas na hora eu não soube desenrolar. Eram coisas que ela tinha pensado no livro, na viagem pra Aparecida, talvez, coisas do corpo e coisas espirituais. Aí, eu não desenrolei. Depois, pedi desculpas. Eu não tinha pensado sobre isso, apenas contei a viagem.
A Geovana, que tinha lido o Diário da piscina, colocou a questão do autor, assim, como criador, um deus onisciente. Aí, eu disse, não, que eu não sabia de nada. E ela ficou de pensar sobre isso.
Foi tudo muito bonito!

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