Faz um tempo, o Rafael Julião me falou de um texto sobre o masculino que ele tinha feito sobre a minha obra. E, aí, não me lembro ao certo porque surgiu a idéia dele, mas foi algo que eu disse e que fez ele se lembrar de uma letra do Cazuza, sem melodia, chamada Aula – o Rafael tem um livro sobre as letras do Cazuza.
Então, esse texto do masculino em mim tem um filhote chamado Aula e que me tornou parceiro do finado Cazuza. Ainda iremos aprontar a música direitinho e mostro no ano que vem:
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