terça-feira, abril 22, 2008

Estava chovendo ainda há pouco. Mas parou.
Um pouco de sol, agora, vaza por entre as nuvens.
A natureza, o fundo de meu vale, onde moro, parece ter ficado alegre.
Um galo canta, longe, no morro, cachorros latem, longe.
Bateram palmas diante de minha casa.
Meu vizinho de baixo foi atender.
Foi tudo muito rápido, não ouvi nada mais do que se passou, envolvido que estou na construção de meu post.
Agora faz silêncio e apenas os passarinhos gritam, porque o sol quer se firmar sobre o vale e eles ficam felizes.
Abri minhas cortinas, minha janela do quarto.
Eu deveria ter um pomar ali, um açude.
E meu quarto deveria ocupar uma casa enorme de fazenda.
Não foi nada disso que aconteceu comigo, mas, sem mentira nenhuma, o clima aqui em casa é esse, bondoso leit@r. Que frescor!
Vivaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Vivaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Vivaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

3 comentários:

Marília Rios disse...

mcrios1955Delicado narrador,
gosto tanto de tua pena, de tuas construções descritivas e reflexivas, que acabei por introduzi-lo em meus Favoritos.
Lembra-me um pouco de Machado, de Clarice, de todos os " profundos" que adoro ler.
Obrigada por escreveres!
Tua apaixonada leitora,

Unknown disse...

Viajandão, hein, Capucho?!...

ViviaNNe SeNNa disse...

Não me esqueci que vc me disse q ia pintar um quadro pra mim hein!
Tô esperando ansiosamente pela minha vez de receber as famosas carinhas...
Só q as minha não poderão ficar de peito de fora (rsrsrs), pois tenho crianças em casa... rsrsrs!!
Te adoro, amigo! Não se esqueça q sou sua fã desde que vc era um "simples" professor, q p mim era o melhor e q eu admirava (e ainda admiro) tanto... Bjão!