Bem descansado e fazendo comida para o almoço.
Paulo Azeviche vai cantar minha “Vida Nua”. Estou bastante feliz com isso.
Eu me lembro: estava numa casinha em Mury, do meu amigo Ciro. A casa tinha sido antigamente uma estação de trem e tinha nos fundos um córrego, que vinha descendo morro abaixo. Em Friburgo, as casas têm jardins muito belos e o Ciro tinha levado uns filmes pra gente assistir. Entre eles o “Vida Nua”, título em português para “The Naked Civil Servant”, uma autobiografia de Quentim Crisp, livro em que o filme tinha sido baseado. Aí, fui pro jardim e era mesmo um jardim, não era um quintal. Eu sempre levava o violão, quando saía com o Ciro pra Friburgo. E comecei a fazer. Foi assim...
Nenhum comentário:
Postar um comentário