Estive no CPN outra vez, mas o Dr já tinha ído embora, meu azar.
Ontem, banho de banheira chorando, com água quente, no Pedro, para relaxar o maxilar.
Depois, sono bom, por lá mesmo.
Cheguei em casa há pouco, fiz meu café puro, diminuído à metade, porque o pote que tomava antigamente era enorme, e comi minha maçã.
Tomei café na área, olhando o céu azul sem nuvens e ouvindo a conversa da vizinha de trás com uma de suas amigas que veio do morro.
No morro, tá sem água, porque a bomba da amiga da vizinha de trás ta estragada e não tem homem que conserte.
Eu pensei “esse café está pouco pra mim e bem que eu podia saber consertar bomba de água pra me oferecer ao serviço”. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas vieram enfileiradas. Sabe deus o que haverá entre elas.
Alguns leit@res, aqui do Blog Azul pensam que eu conto tudo e sem segredos, por isso acham que sabem de tudo a meu respeito e gostam de visitar essa página. Mas, por exemplo, a manhã de hoje, você sabe, está cheia de bilhões de detalhes meus que não registro e que partem para o esquecimento eterno. Entre a área e o quarto do computer, onde estou postando, não contei, mas muitas coisas, quer dizer, o generoso leit@r sabe, evaporam no nada da eternidade.
Fui.
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