Vou dizer ao bom e generoso leit@r que ontem acordei estranhíssimo.
Primeiro quis continuar na cama, porque, de olhos fechados, as imagens apareciam independentes de meu pensamento, e queria continuar assistindo ao seu suntuoso e colorido desfile. Fiquei.
E elas tiveram uma voz, mas não lembro o que disse.
Eu estava no Pedro.
Então, vim pra casa e, no caminho, continuei estranho. As imagens tinham desaparecido com sua única voz, mas no corpo eu tinha uma sensação do primeiro dia de Estocrin: aquela dormência estranha, aquele torpor ardido. Quero parar, pensei...e fui melhorando.
Cruz credo!
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