O pai da moça que mora atrás, entra sempre pelo nosso portão rumo à casa dela e, depois de meus esbravejamentos lá pra baixo, começou, ao passar por mim, a me olhar fixo, como quem fosse me dirigir impropérios, mas passa me olhando em silêncio, uns olhos vermelhos de vício, cheios de cachorros bravos.
- Mãêêêêêêêêêêêêê!
sábado, março 31, 2012
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