quarta-feira, fevereiro 27, 2013

E hoje tem Marcos Sacramento e Zé Paulo Becker no Solar de Botafogo, bom leit@r.
Aqui


Quero agradecer demais ao Rafael, João e Pedro, por causa do empenho que tiveram para colocar minha obra no ar da internet e por lançarmos o “Antigo”, cujo embrião da idéia foi sugerido numa conversa virtual com o João.
Depois que lhe enviei uma de minhas músicas antigas, ele disse:
- Você deveria deixar que as pessoas conhecessem mais essas suas músicas velhas, Luís! – e, aí, silencioso leit@r, eu pensei no registro do Café Laranjeiras, que é de verdade bem bonito!
E como Rafael e Pedro e, mesmo o João, já estavam pensando no site, juntamos tudo.
E tenho recebido e-mails bem legais de amigos e pessoas que entram no espírito das músicas, ficam curiosas pelos livros e gostam muito.
Por consequência quero agradecer também aos jornalistas, aos amigos dos blogs, aos amigos do facebook que compartilham, elogiam e conhecem mais das coisas que eu fiz.
O bom leit@r que não teve ainda a oportunidade de navegar por lá, aí vai:

terça-feira, fevereiro 26, 2013



Achei que ficaram feias as carinhas novas.

Pedro disse:

- Não, não é você quem diz isso!

Minha Vizinha de Janela disse:

- É seu estilo, Luís!

Então, deixei-as na parede da sala e comecei a fazer outras, bom leit@r.

As outras estão ficando bonitas, mais leves.

Estou pegando o jeito.

De qualquer forma, são muito diferentes da primeira delas que fiz e que ficaram com Pedro.

Sei que estão presas ainda, mas se continuo, ganharão leveza, bom leit@r, e se suspenderão da tela. Ou serão, modestamente, como as ondas batendo na praia.

Fui.

segunda-feira, fevereiro 25, 2013

A vida é livre



Esse final de semana fez quatro anos de falecimento de mamãe.
Como de costume, estivemos, eu e Pedro, no seu túmulo em Japuíba.
A vida é livre, bom leit@r:

sexta-feira, fevereiro 22, 2013

Blog Azul Notícia:

Capucho é destaque do j
Capucho é destaque do jornal O Globo nesta quarta-feira!

ornal O Globo nesta quarta-feira!
Gravado por Cassia Eller e Pedro Luís o compositor disponibilizou na internet um show que fez em 1995, seu único registro na época.
www.luiscapucho.com

 

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Partiu um “Mamãe me adora” para o Juvenal, em Itatiba, SP.

Conheci o Juvenal por correspondência, na época em que minhas sequelas motoras não me deixavam sair de casa. Então, como sabe meu silencioso e bom leit@r, gosto de escrever, tinha um anúncio numa revista e escrevi-lhe.

Naquela época, eu não tinha blog nem computer e estava manuscrevendo ainda o “Cinema Orly”.

Nossa amizade epistolar durou um bom tempo, até quando fui, com mamãe, lançar o “Orly” em Sampa e nos conhecemos pessoalmente.

Ele, então, colocou a gente dentro do carro e saiu nos mostrando a cidade.

Mamãe e eu adoramos muito!

Depois disso, engraçado, porque o computer, que comprei com o que ganhei do livro, acabou com as cartas.

Estou feliz em mandar-lhe meu terceiro romance!


quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Matéria super legal de Leonardo Lichote sobre nosso "ANTIGO", no site d'O Globo - Confiram: http://migre.me/dknGi - e lembrando, o álbum pode ser baixado gratuitamente no novo site de Luís Capucho: www.luiscapucho.com
Outro texto bonito do Beto Feitosa: 
http://www2.uol.com.br/ziriguidum/1302/130219-01.htm

segunda-feira, fevereiro 18, 2013

Matéria do Mauro Ferreira n'O Dia, de hoje:

Está no ar o novo site de Luís Capucho! www.luiscapucho.com - Lá você encontrará informações sobre o escritor, cantor e compositor, poderá ouvir sua discografia completa e fazer download, gratuitamente, do novo álbum "ANTIGO"! - baixe agora mesmo: http://migre.me/diQ8R.

sexta-feira, fevereiro 15, 2013

Eu já falei aqui no Blog Azul, já faz um tempo, de uma visita da Rubia, quando ela me falou de um movimento artístico europeu de nome Pós-pornô. Ela disse que o livro “Cinema Orly” era arte Pós-pornô e, como fiquei interessado, me mandou uns links de blogs espanhóis sobre o assunto, porque, então, eu conseguiria ler.
Pelo pouco que entendi, a complicada arte Pós-pornô tem, principalmente, como matéria o próprio corpo da pessoa. E é uma arte que se mistura à política, porque é assim meio que uma coisa “trans” que descentraliza a idéia comum do corpo heterossexual e tudo.
Então, bom leit@r, quando quis, com o disco “Cinema Íris” fazer uma dobradinha com o livro “Cinema Orly”, devo ter dado também esse aspecto ao disco, de coisa militante e “trans”.
Eu sei que a atitude política, às vezes, é um desvio inconsciente, deslocada.
Como a atitude de Dona Neyde Brilho Cruz.
Veja:


quinta-feira, fevereiro 14, 2013

Preparando com Rafael Saar e João Santos o site para lançamento do disco virtual "Antigo".

quarta-feira, fevereiro 13, 2013



Calor, sol de rachar...
Os Vizinhos de Trás barulham em torno à piscininha de plástico.
No resto, silêncio...
Vou terminar a última das carinhas que completam minha tela.
Fui.

terça-feira, fevereiro 12, 2013



E, ontem, fomos andando, entre a multidão de blocos, da Cinelândia até ao Catumbi, do outro lado de onde desfilam as Escolas, olhar o que restou daquele pedaço da antiga cidade do Rio de Janeiro, com a construção do Sambódromo. 

No caminho encontramos Bia, de passagem.

Então, chegando lá, paramos na calçada em frente a um dos muitos cortiços, que hoje são os antigos casarões, para comer um PF delicioso. “Pensão da Mary”.

Enquanto comíamos, íam passando ao nosso lado, na estreiteza dali, as limusines, os carrões de gente rica, as vãs dos camarotes, os ônibus e tal.

Pedro ía dando tiau pros chiques, escondidos nos automóveis com vidros fumê.

Disse:

- Quem sabe uma madame louca, resolve nos levar... – mas ninguém nos viu.

- É provável que elas nos vejam - disse Marcos Sacramento e foi nos foi explicando tudo, era nosso guia.

Então, ele disse:

- Eu entendo tudo sobre Escolas de Samba! - e, aí, silencioso leit@r, ía contando sobre os carros alegóricos que tínhamos visto parados antes da Marquês de Sapucaí.

– Os carnavalescos têm uma linguagem, vocês entendem? Eles não fogem dela, por isso, sempre têm as gárgulas, quimeras, golfinhos, sereias, cavalos, cavalos- marinhos, anjos, é tudo assim meio rococó, entendem? Às vezes, surgem carnavalescos que tentam inovar a linguagem das escolas, mas nunca vingam, sempre voltam à arquitetura tradicional delas. Eu entendo tudo – ele dizia – mas acho que os turistas não devem entender nada. Devem achar tudo uma confusão maluca de cores e movimento.

E, então, bom leit@r, quis que nós descobríssemos o enredo das escolas somente a partir dos carros alegóricos na concentração. E como não conseguíamos, disse:

- Tá vendo? É uma loucura! Não se entende!


segunda-feira, fevereiro 11, 2013



Em volta do bloco Toca Raul, ontem à tarde, na Praça Tiradentes, surgiu um cara com umas pernas que eram próteses de fibra de carbono, que foi a visão de carnaval mais bonita que tive nos últimos tempos. A massa de pessoas espremidas e pulando as músicas do Raul Seixas no meio da Praça e nos arredores, onde as pessoas se esparsavam mais e tinha grandes espaços entre elas, ele passou meio saltitando nas pernas, meio saltando, meio correndo, meio sátiro, meio gazela, meio o coelho de Alice.
Foi como num delírio que deixou-nos, a mim e Pedro, deslumbrados. E que se juntou a nosso assunto. Foi tudo muito rápido, como numa visão, e, aí, Pedro nem teve como fotografar, como sempre faz.
Depois disso, fomos a um bloco de americanos que faziam um baile de jazz na rua.
E encontrramos Ruth e Simon!
Vivaaaaa!

domingo, fevereiro 10, 2013

Imaginei que fosse conseguir terminar a minha segunda tela da série carinhas 2013, ante-ontem. Mas ficou uma sem fazer e pelo jeito só consigo terminar na quarta-feira de cinzas, imagino, outra vez.
Quero mostrar ao meu silencioso leit@r.
Veja:





sexta-feira, fevereiro 08, 2013

quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Construindo a segunda tela de carinhas 2013.

Dessa vez são cinco carinhas e, embora eu faça sempre moças, tem um rapaz também.

Estão ficando mais claras, um pouco mais leves que as primeiras.

Como já disse pro meu silencioso leit@r, minha Vizinha de Janela, que pinta flores, disse que não preciso modificar nada, que tenho estilo.

Isso me envaideceu muito.

Entretanto, bom leit@r, dentro da não mudança, você sabe, há diferenças, porque cada uma das carinhas tem sua individualidade. Também cada uma das telas.

Porque sempre há aquilo que numa carinha penso em fazer e não consigo.

Mas que consigo fazer o que penso n’outra.

E há também aquilo que não penso para fazer.

Não sei se o meu leit@r sabe, mas a capa de meu disco, “Cinema Íris”, é uma dessas carinhas.

Ela está na tela que ficou na sala de Marcos Sacramento.

Veja:


terça-feira, fevereiro 05, 2013

Decidi-me a fazer uma série de carinhas 2013.
Veja o primeiro quadro da série, silencioso leit@r:





segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Estivemos esse final de semana no Forte São João, à entrada da Baía da Guanabara. 
Tínhamos marcado a visita, porque teríamos de ser orientados por um soldado-guia, que nos explicaria sobre os acontecimentos históricos que saíam dos monumentos por que passávamos. 
Mas o soldado-guia não era muito de falar, acho que era tímido, ou, talvez, não curtisse ser guia e fora o fato de nos indicar o caminho, sua guia era desnecessária. 
Quando lhe perguntei sobre as bandeiras do Brasil expostas no museu, não soube dizer dos acontecimentos que saíam delas. Foram mais de dez bandeiras até chegar à atual. 
E quando lhe perguntei, porque não poderia tirar fotos num determinado trecho, simplesmente respondeu:

- São ordens!

Pedro tirou as fotos:
Urubu na árvore

 A vista de Roberto

 Pedro de Chapéu
 As Flores do Caminho
 Eu e Ruth

sábado, fevereiro 02, 2013



Terminei de pintar a primeira tela de carinhas do que será a coleção de telas de carinhas 2013. Preciso que Pedro venha aqui com seu celular para fotografar e mostrar ao meu silencioso leit@r.
Estive conversando com minha Vizinha de Janela, que pinta flores gigantes, e ela me incentivou bastante. Disse que tenho estilo e que eu não parasse com a pintura. Então, eu fiquei muito animado!
Também fiz música nova:

Os Gatinhos do Pedro
( Luís capucho)

Coisas incríveis são verdades
A transubstanciação do Simon
Não posso falar
Os Vizinhos de Trás
A puta que pariu
Os gatinhos de Pedro, as estrelas
Justamente, a árvore da calçada
Os hieróglifos
A cadeira que o Valfredo me deu lari, larará...
A transcendência da matéria
A substância da ilusão
Embora nada tenha parado, o sol brilhou outra vez
Embora nada tenha parado, estou em suspenso
Travado pr’algumas direções
Preciso abrir frentes
Independente de mim, o bairro
A cidade segue o fluxo de sempre
Me adapto, vou fluindo
Quero dizer, não quero fluir
Preciso ir mais alto
Fico suspenso, corro atrás
As coisas são complicadas demais
Sonhei que era louco
Os Vizinhos de Trás
Fui...
Fui...
Fui...

sexta-feira, fevereiro 01, 2013

No natal, além dos livros, Valfredo me deu uma cadeira.
Adorei muito o presente, sobre o que sempre comento e, ontem, no ônibus, ao falar para o Luciano dela e explicar como era, ele disse:
- É uma cadeira Thonet, uma cadeira austríaca! – e tirou da bolsa um caderno e enquanto desenhava a bichana, explicou-me sua história.
Veja AQUI, bom leit@r.