Eu já falei aqui no Blog Azul, já faz um tempo, de uma
visita da Rubia, quando ela me falou de um movimento artístico europeu de nome
Pós-pornô. Ela disse que o livro “Cinema Orly” era arte Pós-pornô e, como
fiquei interessado, me mandou uns links de blogs espanhóis sobre o assunto,
porque, então, eu conseguiria ler.
Pelo pouco que entendi, a complicada arte Pós-pornô tem,
principalmente, como matéria o próprio corpo da pessoa. E é uma arte que se
mistura à política, porque é assim meio que uma coisa “trans” que descentraliza
a idéia comum do corpo heterossexual e tudo.
Então, bom leit@r, quando quis, com o disco “Cinema Íris”
fazer uma dobradinha com o livro “Cinema Orly”, devo ter dado também esse
aspecto ao disco, de coisa militante e “trans”.
Eu sei que a atitude política, às vezes, é um desvio inconsciente,
deslocada.
Veja:
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