Uma vez, uma professora ao avaliar uma prova que eu tinha
feito em sua matéria, me chamou atenção pra o que eu tinha feito. Eu gostava de
fazer provas por isso, porque era o momento em que eu me dava conta do que eu
fazia, quer dizer, silencioso leit@r, eu fazia as coisas no fluxo e as provas
eram onde o fluxo de apertava tenso e eu podia olhar pra ele como quem olha pra
um redemoinho de rio, ta ligado?
Então, quando a professora me avaliava era um momento em que
eu podia exercer meu egoísmo e eu gostava daquilo.
Também gostei de receber um e-mail do facebook, em que a
Alek me marcou com um trechinho do “Cinema orly”.
Veja:
"" ....... Meu amor, embora fosse profundo,
aureolando-me no momento do sexo, não precisava de intimidade alguma, era
apenas para uma imagem de homem sentado, mais ou menos, como ser devoto de uma
santa de cuja identidade nunca conseguiremos nos aproximar.
Estou no Orly, fumo o meu cigarro na sua poltrona suja, tenho trinta anos, tive tempo e chance suficientes para ter um amor e fatalmente estava lá, sujeito a apenas sexo". Luís Capucho
Estou no Orly, fumo o meu cigarro na sua poltrona suja, tenho trinta anos, tive tempo e chance suficientes para ter um amor e fatalmente estava lá, sujeito a apenas sexo". Luís Capucho
Que coisa!
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