A adaptação
aos novos remédios tem me causado sensações de doença. Os remédios são muito
fortes, leit@r. E me lembro de, quando mamãe esteve no hospital para se cuidar,
me ficou a sensação de que foram os remédios que lhe abateram o corpo frágil de
senhora, mais que a doença.
Parece que hoje
em dia, os remédios são, tecnologicamente falando, mais perfeitos do que à
época em que comecei a tomá-los. E fico sonhando com o tempo em que serão tão
sutilizados, quanto tomar os remédios da homeopatia, quanto tomar os florais de
Bach, essas coisas, bom leit@r.
Então, esse
negócio de doença, de remédio, e no bojo disso, médico e hospital, morte, é
assunto para um final de campanha de crowndfunding para o Poema Maldito?
Não, leit@r.
Sutilizemos a coisa, compliquemos, mudemos o diapasão.
E, avante!
Eu e Rafael
conversamos e, já que ultrapassamos a meta de prensagem do disco, começamos a
pensar num clipe para uma das músicas do “Poema...” como próxima meta.
Há oito dias
de fecharmos a campanha, você ainda poderá investir.
E como bem
disse o parceiro Tive: “Si alguien está interesado en asegurarse un disco, en
digital o en CD, o llevarse de paso novelas como Cinema Orly, Rato o Mamãe me
adora, aquí está el link:"
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