Agora, boníssimo leit@r, entendo o fascínio daquela artista
plástica, de quem esqueci o nome, diante dos brancos do pintor espanhol Francisco
de Goya. É que estive pensando em, para os cinco cotistas que compraram minhas
telas no crownd do Poema Maldito, fazê-las com fundo branco. Serão As Vizinhas de Trás – Poema Maldito.
E, aí, começou a
viagem de encanar com o branco. Caramba, vão aparecendo outras cores, vão
saltando. Elas se confundem com meu albardismo, uma doideira e, aí, vou
consertando e não param de saltar e a impressão de que não há pureza no bichano,
como diria Pedro, uma viagem.
Aí, não sei se continuarei com essa idéia. Mas gosto dela e,
por isso, talvez, encare... com todas as
impurezas...
Fora isso, ontem, Pedro fotografou a última tela que fiz em
sala de aula.
Veja:
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