Surgiu um compromisso necessário e não conseguirei ir ao
Parque Lage na segunda-feira para prosseguir na tentativa de harmonizar as
flores que se batem na nova tela de As Vizinhas de Trás começadas em sala de
aula.
E como é o momento – já atrasado – de começar as Vizinhas
que os amigos compraram como cota de participação no crownd do Poema Maldito,
vou começar a pensar nelas, sem muito pensamento, leit@r.
Além disso vai se desenrolando a gestão do aparecimento dele,
do Poema Maldito físico. O leit@r sabe, a campanha era pra isso, porque em
arquivo, em microscopia, o disco já existia. Então, agora precisamos
distendê-lo para sua vida independente, porque as coisas microscópicas são
parasitárias, não são? E o “Poema...” precisa ganhar vida própria, nascer...
não vejo a hora dele vir à luz.
Era pra eu ser um pai coruja e achar meu bichano sempre lindíssimo,
porque ele é meu, saiu de mim, brotou de minha microscopia, às vezes, a partir
da microscopia de um parceiro, e tal, mas
tem horas que fico inseguro.
Fui.
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