No show Poema Maldito tem um momento em que fico sozinho
tocando.
É o momento em que o show busca ser o mais próximo do disco,
porque os shows são uma evolução do CD, das músicas...
Ontem, no show da Casa da Árvore, cheguei a começar falar
sobre isso, que as músicas vão se modificando à medida que vão sendo tocadas e
que essa mudança é pra melhor ou pior, depende do que o ouvido da gente queira
ouvir.
Primeiro tocou o Txaimama, um som transcendental, sul-americano,
acho que filiado ao som que o pessoal de Minas fez nos anos 70/80. Depois
tocamos nós, eu e Felipe.
O show ficou disponóvel num link pra quem queira assistir:
Quando Felipe me deixou só, tirou uma foto.
Veja, bom leit@r:
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