quarta-feira, janeiro 20, 2016

Luís Capucho - Formigueiro (ensaio)

Agora, com o show no Bar Semente, depois de amanhã, 20 h, na
Lapa do Rio, faz um ano - foi em janeiro de 2015 - que estreamos as
apresentações do Poema Maldito, ao vivo. Estreamos esses shows, no festival de
música autoral BULHA, da revista Polivox.
O show de estreia tinha a direção de Rafael Saar, que riscou
nossos olhos e, aí, a gente foi vendo que a gente tinha esse viés na cara e
tudo.
Depois, com o Bruno Cosentino, foi aparecendo o Tótem de
minha Camisa de fazer shows, que vai sendo construído pra sempre e que se
desdobrou no Tótem- Poema Maldito com que o artista Alan Lanzé nos presenteou e
que no Bar, vai estar entre nós, concentrando, liquidificando tudo.
Então, leit@r,  a
gente vai comemorar esse um ano das apresentações com tudo modificado, porque o
tempo é cruel e a gente vai morrendo, você sabe. Contudo o entusiasmo é o mesmo
e vou dizer, eu adoro e morro de medo também disso que vem chegando pra gente e
que vai mudando tudo de lugar, quer dizer, a Formigueiro, como se pode ver
nesse ensaio do nosso primeiro show, filmado pelo Rafael no janeiro passado,
tinha o violão do Felipe com o meu. Agora, ela está da guitarra dele com meu
violão.
Pedro, para sempre, faz as honras da casa.


Vejam:

Nenhum comentário: