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É demais pra mim que eu vá lançar o Diário da Piscina no Rio de Janeiro, na estréia da peça Cabeça de Porco, peça do Diêgo Deleon, do Prática de Montação, sobre ou sob meus outros livros e músicas. E, ontem, quando estava conversando com o Rafael sobre o seu documentário sob ou sobre minha obra lítero-musical, em fase de montagem, a que ele deu o nome de Peixe, quando eu disse do doc, aí, ele falou definitivo:
- Não é mais documentário, luís! – e ficou falando e fui falando também, porque imediatamente entendi que não era mesmo. Como também a peça Cabeça de Porco não é um documentário. Mesmo que a minha obra inteira seja o que chamam de confessional.
Há tanta coisa demais pra mim:
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