A cada dia, curto mais a minha parede verde, onde colocarei minhas carinhas.
E, olha, Seu Walmir nem ainda deu a segunda demão de tinta nela.
Ontem, de noite, olhando através de minha janela a parede de minha Vizinha, que pinta flores gigantes, achei que ela tinha em sua sala uma parede igual a minha e telefonei-lhe pra falar sobre isso.
Ela foi definitiva:
- Não, Luís. O meu verde é mais seco e escuro que o seu! – então, olhei melhor através de nossa janela, e concordei.
Agora, que consegui achar uma das minhas apostilas de uso escolar, que se perdeu com a pintura da parede, na bagunça que se criou na sala, voltei a dominar, absolutamente, minha situação.
Sentia uma aflição grande com a apostila perdida e a parede por fazer.
Achei a bichana embaixo da poltrona e, imediatamente, tornei-me senhor da casa, outra vez.
Controlo a bagunça do caldeirão em que ela se tornou, mexendo feito uma cozinheira a panela de angu e atento ao momento de ele ficar no ponto de servir.
Depois, bom apetite!
sábado, setembro 04, 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário