Minhas elucubrações sobre leitura perduram na minha cabeça, como a trepadeira sobre as telhas da casinha dos fundos, e vai tomando sua forma. Não são elas, assim, o tapete verdejante e cheio de viço que cobre as telhas velhas da casinha dos fundos, mas ainda chegarão lá, minhas elucubrações, erva daninha, por onde periga esconderem-se os ratos?
O meu bom leit@r há de ser tolerante e ter paciência com minhas selvagens elucubrações. Não me alongarei muito com elas sobre as telhas velhas, porque mesmo eu, não tenho paciência para muito tecido, para muita enrolação e, como todos aqui sabem, o click para fechar a página de meu Blog Azul ou, como dizem, o click de ser levado pra porta da rua dessas páginas de letras verdes é serventia da casa.
Ontem, pelo telefone, quando eu falava para Simone sobre a menina a ler, que para mim é um abajur, Simone, então, semeou sobre o telhado de minhas elucubrações a Parábola da Semeadura, bom leit@r.
Quer dizer, assim como a menina a ler acende-se num abajur, minhas velhas telhas começam a germinar a semente da ramagem da viçosa trepadeira.
Pode?
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domingo, setembro 26, 2010
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