sábado, setembro 18, 2010

Eu estava de há um tempo, pensando, a partir de umas leituras em sala de aula, na semelhança entre ler um livro e trepar.
Aí, neguinho vai dizer:
- Mas o Luís transforma tudo em sexo!- e não é isso, silencioso leit@r, não é...é que realmente é semelhante. E não sou o único que faz essa viagem. Clarice Lispector tem um conto sobre uma menina deitada na rede lendo um livro, que termina desse jeito:
“ Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante.”
E, ontem, achei um texto que diz o seguinte:
"O falo lacaniano é assim um conceito lingüístico. O discurso é falocêntrico. Portanto, ter um falo significaria estar no centro do discurso, gerar significado, ter o domínio da linguagem, controlar e não conformar-se a aquilo que provém de fora, do Outro. A distinção entre falo e pênis é importante para a questão..."
Esse texto ta nesse endereço:
http://www.scielo.br/pdf/cpa/n16/n16a12.pdf
Ta se ligando, bom leit@r?
E não deixe de votar em mim, hoje. Pode-se votar uma vez no dia...rs:
Já votou hoje no Luís Capucho+Cinema Íris?
Vote e ouça lá, pls:
http://abarata.com.br/adm/enquete/default.asp

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