Faz mais ou menos um mês, passei a dormir no quarto de mamãe.
Nunca tinha ficado em pé olhando dessa janela de meu quarto, onde está o computador, porque minha cama é que ocupava esse lugar.
Devagar a casa vai ganhando outra ordem e abrindo outros pontos de vista pra mim.
A lembrança de mamãe é constante.
Eu escreveria:
“Mamãe fez café.
Depois, sentou-se no sofá e a Vizinha de Baixo veio para um pouco de conversa.
Hoje é dia de Zenilda.
Está tudo alegre.”
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