Muito frio em Nikity City!
Quando cheguei no estúdio, senti alguém me cutucando.
Me virei e era o Pedro.
Fomos até ao aquário e dentro muitos jovens, no frio incomum que fazia ontem, enquanto chovia, assistiam empolgadíssimos a um show de rock.
Vimos um pouco o clima dos meninos e meninas adolescentes no escuro, balançando-se ao som da música, e logo entramos na sala de ensaio.
A banda de rapazes já chegou no ponto em algumas das músicas do show. Outras estão chegando. Aos poucos vai se formando na cabeça a idéia do show como ele ficará, quando pronto.
É tenso, porque a impressão é de que não chegaremos, mas de repente, num momento, a música se apresenta cristalina e pronta. Algumas das músicas, já se constituíram como devem realmente ser logo no primeiro ensaio e a questão é apenas de tocar e tocar. Outras demoram mais.
O “Vai Querer?”, por exemplo, tive a impressão de que começou a se formar no ensaio de ontem. Enquanto “Céu”, no primeiro dia e já tocávamos de forma pronta.
Com relação à música, tudo parece ser muito subjetivo, ainda mais no nosso caso, que estamos todos muito envolvidos com o som, quer dizer, estamos muito dentro delas. Por isso é difícil ter noção de que estejam, digamos, maravilhosas ou terríveis.
É engraçado...
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