Tínhamos combinado de, ontem, se fizesse sol, sair pra tirar fotos, eu e Pedro. Pedro seria o fotógrafo e eu o fotografado. Pedro sugeriu as roupas que eu usaria para as fotos e o local seria, segundo ele, uma igrejinha secular no final da praia de São Francisco.
Quando acordei, estava sol, e o céu azul, feito aqueles céus de filmes da caatinga nordestina estava pipocado de nuvens brancas que de tempo a tempo colocava uma sombra sobre algum ponto da cidade, quer dizer, bom leit@r, mesmo que num momento tivéssemos na mira da tal nuvem, teríamos muito mais tempo de luz intensa e ofuscante, idealizada para as fotos.
Antes de sair de casa, o figurino que Pedro tinha pensado dançou.
Saímos.
E, no caminho para o local das fotos, fomos achando o domingo tão bonito, que fomos tirando as fotos, de modo que sequer conseguimos chegar à igrejinha de São Francisco. A igrejinha também dançou. Fizemos tudo na praia, que tanto eu quanto Pedro, adoramos, por que a gente é do interior, a gente não nasceu na beira do mar, embora nossos estados sejam estados do litoral. Nossas cidades natal são a meia hora do mar, tempo suficiente para que o mito da praia tenha se criado na nossa cabeça ou, sei lá, acho que a praia é mito até para quem nasce na sua beirada.
Nossa primeira parada foi Icaraí. Depois São Francisco.
Vejam algumas fotos:
Nenhum comentário:
Postar um comentário