quarta-feira, agosto 29, 2012


Depois de quase ter sido transformado num Galli – um eunuco à serviço da deusa Atargatis, deusa síria que se diz depois vir a ser identificada com Afrodite e Vênus e as sereias e Iemanjá e todos as deusas das águas – Johaben começa a trabalhar na pedreira de onde são tiradas as pedras para a construção do Templo de Jerusalém. Ele ainda não tem vinte anos. É belo e forte. E na pedreira se destaca dos demais por, mágica e misteriosamente, conseguir enxergar os veios por onde as pedras podem ser cortadas com perfeição. É meio um sítio do Picapau Amarelo para adultos. Estou curtindo muito!
Fui!

4 comentários:

Otton Azevedo disse...

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares.

É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.


Fernando Pessoa

Otton Azevedo disse...

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares.

É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.


Fernando Pessoa

André disse...

Legal, será que também tem a estória do rei Davi e Jonathan, um babado forte que rolou na Jerusalém daquela época.

luiscapucho disse...

humm...ainda não falou André. Falou do rei Salomão, que foi quem mandou construir o templo...