Dia de médico.
Encontrei no ônibus a amiga bonita do Marcelo, de quem me esqueci o nome.
Fomos conversando, contei-lhe de meus embrolhos psicológicos. Ela contou sobre seu trabalho. Foi comigo até à porta do médico. Trabalha lá...
Contei-lhe sobre minhas últimas conclusões: as coisas, ao mesmo tempo em que são aleatórias, têm fundamento. Mas não soube desenvolver isso muito bem.
Ela não me ajudou, mas parece ter concordado.
Tive outra notícia boa: trocaram minha médica.
Minha pressão subiu.
A médica aumentou os remédios e disse:
- Se solta, Luís. Deixe com que as pessoas te conheçam...
- Sou naturalmente preso, doutora - eu disse.
Quando saí de sua sala, vinha pensando num modo como me soltar. Talvez, cortando os pulsos...
terça-feira, abril 02, 2013
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