domingo, abril 14, 2013



Ouvindo a melodia que fiz com a letra do Alexandre.

O que abre a canção é um latido de cão desconhecido, porque, não disse a meu silensioso leit@r, mas o Scoob, que morava embaixo de minha Vizinha de Janela, parou, de repente, de se alimentar e morreu.

E não é o Bob, que conheço o latido dele.

A Vizinha de Baixo me disse que o Scoob esteve correndo atrás de um rato que havia comido chumbinho e que ela acha ele ter sido infectado aí.                                                               
Curto muito essas gravações caseiras em que os barulhos da vizinhança entram na música cheios de sentido. A distância de onde vêm e entram pelas janelas, fazem um fundo todo especial pra canção.

Quando os passarinhos engaiolados do Pessoal de Baixo, entram nas minhas gravações aqui, fica especial também.

E as vozes das crianças e dos adultos.

Essa invasão de sons de minha comunidade-condomínio em minha casa, que fundamenta minha vizinhança e que é aleatória,  às vezes, me incomoda bastante, mas, agora, em que os dias começam a ficar mais frescos, poderei manter tudo fechado quando me sentir incomodado, silencioso leit@r.

Fui.

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