Ouvindo a melodia que fiz com a letra do Alexandre.
O que abre a canção é um latido de cão desconhecido, porque,
não disse a meu silensioso leit@r, mas o Scoob, que morava embaixo de minha
Vizinha de Janela, parou, de repente, de se alimentar e morreu.
E não é o Bob, que conheço o latido dele.
A Vizinha de Baixo me disse que o Scoob esteve correndo
atrás de um rato que havia comido chumbinho e que ela acha ele ter sido
infectado aí.
Curto muito essas gravações caseiras em que os barulhos da
vizinhança entram na música cheios de sentido. A distância de onde vêm e entram
pelas janelas, fazem um fundo todo especial pra canção.
Quando os passarinhos engaiolados do Pessoal de Baixo, entram
nas minhas gravações aqui, fica especial também.
E as vozes das crianças e dos adultos.
Essa invasão de sons de minha comunidade-condomínio em minha
casa, que fundamenta minha vizinhança e que é aleatória, às vezes, me incomoda bastante, mas, agora,
em que os dias começam a ficar mais frescos, poderei manter tudo fechado quando
me sentir incomodado, silencioso leit@r.
Fui.
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