Ainda revirando os guardados, arrumando aqui.
Pedro esteve comigo ontem, ajudando.
Estou de campanhia nova, a boca onde se pendura o lustre da
sala, consertada.
Hoje, continuarei sozinho a lida, leit@r.
Quando escrevi o livro Rato, coloquei o narrador a escrever
numa escrivaninha que ficava num corredorzinho, entre a cozinha e a sala. A
escrivaninha era encostada numa parede onde se pendurava um retrato de cristo,
na velha Cabeça de Porco. E era ali que o livro ía sendo gerado. Esse retrato
também serviu de inspiração para o meu amigo Marcos Sacramento, que fez poesia
dele. E que musiquei, mas que só me lembro de trechos. Vou ver se ele se lembra
e mostro.
Pedi a Pedro que fotografasse, veja:
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