Computador pifando em meio à arrumação das coisas.
Comecei a pintar um’A Vizinha de Trás” para o Joel, de
Sampa, mas tenho sido muito lento, por conta da arrumação das coisas.
Além disso, tenho feito quase que diariamente o show Poema
Maldito, aqui comigo, voz e violão, na sala.
È uma espécie de delírio, e o silencioso leit@r, talvez, não
consiga imaginar o que isso é pra mim. Porque as músicas têm saído limpas, ainda
galvanizadas por uma camada de sujeira, muito tênue, sutil, se liga. E não
imaginava isso, bom leit@r. Já não estou mais um Tom Waits, assim, sequelado, e
nem mais um aveludado, suavíssimo, Caetano Veloso, ta se ligando, leit@r.
Com modéstia camponesa, de quem cresceu na roça, cada vez
mais sinto que ocupo o luís capucho.
E lembro a tudo.
Fui.
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