A parceira Kali C. me propôs fazer um show juntos, cru como
tenho sido, voz e violão apenas. O leit@r sabe que isso faz muito sentido,
porque estou prestes a explodir a bolha do disco “Poema Maldito”, que gravei nesse
estilo mais heavy no Tomba Records, com Felipe Castro.
E, no domingo, tivemos um primeiro encontro para pensarmos o
bichano.
E, leit@r, colocar-se no mesmo compasso de outro, pra gente
que é humano, de início, exige treino, você sabe.
Depois, será natural como estar no leito de dois rios que se
encontraram.
É certo que eu e Kali mostramos nossas músicas, um ao outro,
pelo correr dos anos, como coisa natural. Mas mostrá-las juntos, engrossar o
caldo, na mesma força e ritmo do correr das pedras, é diferente.
Estamos animados!
Fui.
Foto feita por Rafael Saar
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