Eu gosto demais de pão requentado e de silêncio.
Eu adoro.
E o adorável silencioso leit@r sabe: o que há de comum entre
as duas coisas é que vão crescendo, vão num movimento de preencher, talvez,
explique melhor assim: o sabor do pão requentado com a manteiga amarelada, derretida,
o sabor dele ingerido pelas glândulas, o que seja, na língua, leit@r, e o movimento de imagens adentrando
o silêncio, tudo muito sutil, uma frequência de espaço celestial, tudo
microscópico dentro do tamanho tão grande de eternidade, também, cubos de gelo
que se diminuem, transformando-se em limonada na jarra esverdeada.
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
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