quinta-feira, julho 24, 2014



Eu gosto demais de pão requentado e de silêncio.
Eu adoro.
E o adorável silencioso leit@r sabe: o que há de comum entre as duas coisas é que vão crescendo, vão num movimento de preencher, talvez, explique melhor assim: o sabor do pão requentado com a manteiga amarelada, derretida, o sabor dele ingerido pelas glândulas, o que seja,  na língua, leit@r, e o movimento de imagens adentrando o silêncio, tudo muito sutil, uma frequência de espaço celestial, tudo microscópico dentro do tamanho tão grande de eternidade, também, cubos de gelo que se diminuem, transformando-se em limonada na jarra esverdeada.
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

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