Acordei pensando naquela estória de quando eu era pequeno e, então, uma gata que tinha acabado de dar cria, comeu todos os filhotinhos, ainda melados de líquido amniótico e sangue. Me contaram muitas outras estórias em que acreditei pra sempre, como o vidro cheio de água com um verme dentro, que disseram ter sido um cabelo transformado em coisa viva, a vez em que Verônica me disse ter sido pisoteada por cavalos em frente à igrejinha da Vila do Sul, em Alegre, a estória da sereiazinha que vive sobre a catedral de Aparecida do Norte e que se tornou, assim, um motivo no meu Mamãe me adora e tudo.
Mas depois que o Pedro mandou a foto da Grecthen, sua mini-filha de Piabetá, coloquei em dúvida a estória da gata. Como é que pode uma mãe comer, leit@r caridoso?
Vejam a Grecthen:
domingo, abril 05, 2015
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