domingo, abril 05, 2015

Acordei pensando naquela estória de quando eu era pequeno e, então, uma gata que tinha acabado de dar cria, comeu todos os filhotinhos, ainda melados de líquido amniótico e sangue. Me contaram muitas outras estórias em que acreditei pra sempre, como o vidro cheio de água com um verme dentro, que disseram ter sido um cabelo transformado em coisa viva, a vez em que Verônica me disse ter sido pisoteada por cavalos em frente à igrejinha da Vila do Sul, em Alegre, a estória da sereiazinha que vive sobre a catedral de Aparecida do Norte e que se tornou, assim, um motivo no meu Mamãe me adora e tudo. 
Mas depois que o Pedro mandou a foto da Grecthen, sua mini-filha de Piabetá, coloquei em dúvida a estória da gata. Como é que pode uma mãe comer, leit@r caridoso?
Vejam a Grecthen:

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