Tocar o Poema Maldito, eu e Felipe, no lindíssimo teatro
Popular Oscar Niemeyer foi bom demais. O convite da Astronauta Discos, a força
da Janaína Bernardes na divulgação, o pessoal simpatissímo que do teatro ajuda
no show, assim, a luz, o som, o pequeno público que se espremeu logo nas
primeiras fileiras embocadas no palco, tudo.
Mas a presença meio tímida e de tudo decididíssima de Rafael
Saar na direção, foi o que nos deu o esqueleto do show e, aí, silencioso
leit@r, a gente ganhou segurança pra pendurar as carnes de músicas do Poema
Maldito ali e tal.
Ele lacrou!
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