Outro ensaio, ontem, e as músicas continuam se movendo, como se fossem doces num tacho num momento de dar ponto. Felipe usou uma palavra que quase disse, ou disse, isso que acontece nas músicas, com os ensaios.
Ele disse:
- A gente tem uma utopia na cabeça e, às vezes, quase chegamos lá com as músicas e deixamos elas naquele ponto - então, leit@r silencioso e bom, tudo é muito subjetivo e a impressão é a de que as músicas só darão ponto, na hora do show, porque, aí, os ingredientes todos estão lá e tal, pra dar a liga.
Acontece também de, na hora, desandar, de encruar, assim, de solar a música no show e isso também é subjetivo, porque há aqueles pra quem o bolo é gostoso solado, o bife é gostoso mais cru, o percurso é melhor e mais bonito, se desandado.
Além disso, começamos a subir o mastro da música Cinema Orly que, como eu já disse, está toda diferente da original, desenterrada, quase toda pra fora do chão, quase toda levantada e estamos lustrando a bichana, dando um trato nela, que começa a ficar tesa.
Fui.
sábado, abril 18, 2015
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