Foi uma doideira sair ontem do centro do Rio, de madrugada,
cheio de instrumentos, procurando o lugar onde estavam passando os ônibus pra
Niterói. A gente passou por muita gente doida, ali, nas imediações da Central,
grupos de gente doida e a população de rua dá muita dó, leit@r, esmagada no
chão das calçadas, procura ficar no movimento iluminado das estações, onde
tenha mais pessoas e onde se sinta mais protegida e tudo. À noite, o centro da
cidade é mais imponente, iluminado com a luz mais baixa das lâmpadas elétricas,
os prédios ganham grandeza e eu tava curtindo o caminho, depois de, com Felipe
e Pedro, apresentar o nosso Poema Maldito, ao vivo, e depois de ter visto o
show muito lindo do Bruno Cosentino com o Exército de Bebês, ladrilhados pela
luz muito especial da Cristina Amazonas.
cheio de instrumentos, procurando o lugar onde estavam passando os ônibus pra
Niterói. A gente passou por muita gente doida, ali, nas imediações da Central,
grupos de gente doida e a população de rua dá muita dó, leit@r, esmagada no
chão das calçadas, procura ficar no movimento iluminado das estações, onde
tenha mais pessoas e onde se sinta mais protegida e tudo. À noite, o centro da
cidade é mais imponente, iluminado com a luz mais baixa das lâmpadas elétricas,
os prédios ganham grandeza e eu tava curtindo o caminho, depois de, com Felipe
e Pedro, apresentar o nosso Poema Maldito, ao vivo, e depois de ter visto o
show muito lindo do Bruno Cosentino com o Exército de Bebês, ladrilhados pela
luz muito especial da Cristina Amazonas.
Eu tinha visto esse show do Bruno, no Cine Jóia, em
Copacabana, onde também nos apresentaremos na segunda-feira, com o Poema
Maldito e projeções do cineasta Rafael Saar. Mas no Escritório, a luz da
Cristina ficou mais legal pra mim, pude ver melhor, sei lá, onde eu estava que
não me dei conta na primeira vez. Ou, sei lá, onde eu estava ontem que me dei
conta dos ladrilhos ladrilhando a cara do Bruno, a cara dos meninos do
Exército, coloridos, iluminados, cheios de fantasia.
Copacabana, onde também nos apresentaremos na segunda-feira, com o Poema
Maldito e projeções do cineasta Rafael Saar. Mas no Escritório, a luz da
Cristina ficou mais legal pra mim, pude ver melhor, sei lá, onde eu estava que
não me dei conta na primeira vez. Ou, sei lá, onde eu estava ontem que me dei
conta dos ladrilhos ladrilhando a cara do Bruno, a cara dos meninos do
Exército, coloridos, iluminados, cheios de fantasia.
Pedro filmou no celular um pouquinho da Cinema Íris.
Vejam:
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