Eu tinha saído da casa do Sacramento, em Santa Teresa, e
descia a rua, quando, mais ou menos em frente àquele convento de muros enormes,
meio enterrado e meio pra fora do chão, num cantinho de trilho do bonde, tinha
umas contas, um cordão. Imediatamente, pensei na minha camisa de fazer shows.
Depois, quando olhei direito, vi que era um pedacinho de terço, com 11 contas.
E para a apresentação de ontem, costuramos ele na manga da camisa de culto, de
shows.
Tocamos na entrada do teatro, protegidos pelo pavimento
superior, não sei muito bem explicar isso, e foi muito lindo ver o temporal
caindo no pátio e as trovoadas interferindo no som e tudo. Eu e Felipe
dividimos o show com Ju Martins e Carlos Poubel, com o som cheio de pensamento
e emoção que eles fazem.
Nossa próxima apresentação será dividida com o inspirador
Bruno Cosentino, dia 27, na Lapa. E gostaríamos muito que o boníssimo leit@r
fosse nos ver. Será de grátis!
Felipe tirou retrato, vejam:
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