terça-feira, novembro 10, 2015

Conheço o Bruno desde que participei de um show dele no Café Pequeno, um teatrinho no Leblon. Eu expliquei sobre isso num show do Bar Semente, mas o silenciosíssimo leit@r sabe, quando a gente conta as estórias, o leit@r sabe, no percurso em que as lembranças vão se abrindo pra gente dizê-las, quando abrem-se mais de uma lembrança ou ideia, a gente escolhe por uma delas e a outra some na escuridão e tudo. Então, as estórias nunca são bem contadas, por causa disso, daquela ideia que se apagou em prol daquela que a gente escolheu pra dizer. Por muito tempo, eu escolhi não dizer nada, isso de poder escolher, sempre me deixou confuso. Eu fico muito bem no silêncio, mas depois de eu ter cantado Formigueiro, com Felipe, eu contei.
Aqui está a estória:

Agora é a vez de mais uma beleza, com Bruno:


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